ANDRÉLUIZ descreve o que ele chama de CO-CRIAÇÃO NO PLANO MAIOR. É a ação dos co-criadores, arcanjos que, sob a supervisão de Jesus, o dirigente máximo da nossa criação planetária , o verbo da criação do sistema solar, plasmam a matéria que compõe o universo utilizando-se do Fluido Cósmico Universal emanado perenemente do pai Criador
Algumas palavras de André Luiz no seu livro sobre o trabalho de criação dos co-criadores:
Semelhantes mundos servem à finalidade a que se destinam por longas eras consagrados à evolução do espírito” .
Esse é portanto o proposito do processo da Criação: o progresso do espírito.” Partindo do átomo para chegar ao arcanjo conforme aponta a questão 540 do Livro dos Espíritos.
Note que ele fala no presente do indicativo “tomam” e “plasmam” e não no passado, ou seja
é um processo de criação perene, perpétuo no plano material. Como não é uma ação de Deus mas de seus agentes, a existência dessa matéria não é perpétua dura bilhoes de anos e se extingue e se transforma segundo a lei divina da destruição e da evolução. Essa matéria não é permanente, perene porque não é criação direta de Deus.
Tendo se solidificado a crosta do planeta desce sobre ele uma nuvem prodigiosa de forças cósmicas. É a chegada da centelha divina, o Princípio Inteligente, a mônada celeste conforme denominou o filósofo Leibnitz. Primeira manifestação do espírito, o Princípio Inteligente do Universo na definição dada a Allan Kardec, quando lhe foi respondido que os espíritos nascem simples e ignorantes.
O espírito, por ser criação de Deus, carrega em seu íntimo a centelha divina (o DNA divino) que lhe dá vida e por isso é imortal e está sempre evoluindo desde que surgiu como um átomo.