“Há muitos milênios, um dos orbes da estrela Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização. Alguns milhões de espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas
Daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos as grandes comunidades espirituais, diretoras do cosmos, deliberam, então, localizar Aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores. A raça amarela e a raça negra já existiam, quando chegaram os capelinos eram os autóctones.

Para a Terra foram transportados e nasceu assim o mito do paraíso perdido e dos anjos caídos. E a figura de jesus ficou em suas mentes desde que os reuniu nas espiritualidade nas imediações do planeta, prometendo dias melhores e que no futuro estaria convivendo entre eles para levar a mensagem de amor do Pai.’’

NESSA FASE EDGARD ARMOND NARRA :

‘’E após a queda, conduzidos por entidades amorosas, auxiliares do divino Pastor, foram os degredados reunidos no etéreo terrestre e agasalhados em uma colônia espiritual, acima da crosta, onde, durante algum tempo, permaneceriam em trabalhos de preparação e de adaptação para a futura vida a iniciar-se no novo ambiente planetário. A esse tempo, os prepostos do senhor haviam conseguido selecionar, em várias partes do globo, e no seio dos vários povos que o habitavam, núcleos distintos e apurados de homens primitivos em cujos corpos, já biologicamente aperfeiçoados, devia iniciar-se a reencarnação dos capelinos. Esses núcleos estavam localizados no oriente, no planalto do Pamir, no centro norte da Asia e na Lemúria, e no ocidente entre os primitivos atlantes, e, entre todos, os chineses (mongóis) eram os mais adiantados.

Temos muitas estórias que falam sobre os reinos perdidos e submersos desses três continentes, sendo Atlântida o mais popular de todos, e histórias de populações extintas com um nível altíssimo de inteligência ou de aborígenes que viveram neles.
Esses continentes realmente existiram, centenas de milênios antes da vinda de Jesus Cristo na Palestina, e temos inclusive resquícios deles ainda nos dias atuais.

Na Lemúria, tínhamos, como podemos dizer, os habitantes de uma raça humana mais primitiva do que a nossa atual, de pele escura, corpos levemente diferente dos nossos atuais, mais resistentes dada as condições da época, e com raciocínio mais limitados em relação aos homens de agora, dada a formação do cérebro.

Esse continente ocupava grande parte do que hoje é o Oceano Índico, tendo ao oeste a Ilha de Madagascar, ao sul e ao leste a Polinésia, a Austrália e a Nova Zelândia.
Com o afundamento desse continente e o surgimento de novos, por conta da transformação periódica da Terra, muitos morreram. Os sobreviventes migraram para outros locais a extremo leste até o que sobrou (Austrália) ou atravessando o mar (África).

A maioria das espécies animais e plantas que viviam na Lemúria estão na Austrália, e os aborígenes australianos, nativos daquela região, muito semelhantes aos nativos africanos, podem ser exemplos claros de como foram os habitantes do extinto continente, principalmente pela dificuldade deles se adaptarem à cultura da sociedade atual e de acompanhar a evolução dela.

Tínhamos também a Grande Atlântida, que ocupava a parte central e norte do que hoje é o Oceano Atlântico, que foi batizado com seu nome inclusive.

Atlântida era um continente inabitado na época da Lemúria, mas estava apto a receber habitantes mais evoluídos fisicamente e espiritualmente, tanto que foi habitado mais tarde por seres humanos já mais evoluídos, com porte físico menos denso e mais adaptado para as novas condições de vida.

A civilização chinesa, conhecida por seus muitos milênios de tradição cultural, tem origem na Atlântida Primitiva. Assim como os habitantes nativos, os indígenas, que vivem até hoje em territórios de todo o continente americano, que embora evoluídos em relação aos atlânticos primitivos, não seguiram o mesmo rumo dos chineses.

Assim como a Lemúria, com o afundamento da Atlântida, os sobreviventes migraram para outros continentes. Alguns foram para a Ásia (a Europa, embora já existisse, não era como é agora, tanto que mais tarde esse continente foi sendo habitado pelos habitantes vindo do Hiperbóreo e da África), outros migraram para o Hiperbóreo e outros foram para o continente americano.

Nessa nova transformação, a África, que era até então um pequeno continente-ilha que hoje é o sul dela, teve seu norte emergido e um grande lago no seu centro se formou. Esse lago hoje é o deserto do Sahara.
O que sobrou da Atlântida hoje são algumas ilhas do leste europeu, como Açores e Canárias. Também temos resultados de estudos que comprovam a existência de uma grande cordilheira submersa interligando as proximidades da foz do Rio Amazonas até a Irlanda.

O Hiperbóreo era um continente localizado no polo norte da Terra, na época era habitável, hoje Oceano Glacial Ártico. Foi muito semelhante à Antártida de agora, localizado ao norte da Europa atual e da Ásia, e ao Leste da América do Norte, tendo a Groenlândia como resto do que foi um grande continente.Com o resfriamento dos polos Sul e Norte, os habitantes do Hiperbóreo migraram para o Sul, no continente Europeu. Pode-se dizer que já eram pessoas como somos muitos de nós hoje, de peles claras e olhos azulados ou esverdeados, cabelos claros ou ruivos e com o porte físico das pessoas de hoje.O mundo de hoje já nos proporciona um intenso intercâmbio com habitantes de todo o globo terrestre, o que colaborou também com o cruzamento das mais variadas raças humanas, dando origem ao que somos hoje, mesmo assim, é visível que alguns povos preferem viver em seus locais de origem, não conseguindo se adaptar com a sociedade atual que está predominando na maioria das nações de hoje, mas que mesmo assim, não estão de fora da marcha evolutiva e nem do amparo divino, e se preparam para novas oportunidades de crescimento como todos os demais habitantes da Terra. Cada passagem aqui citadas são fatos que ocorreram com intervalos que levaram dezenas e centenas de milhares de anos.’’

Fonte: EDGARD ARMOND ‘’Os Exilados da Capela’’

NOTA DO BLOG
São raças descendentes dos capelinos os egípcios, os indianos os arianos e os judeus

MIGRAÇÃO INTERPLANETÁRIA