NOTA DO BLOG

Antes de iniciar a reprodução dessa matéria, é importante destacar que boa parte da matéria exposta  neste BLOG sobre o referido  tema tem  raízes fincadas na portentosa obra da literatura espírita, o livro ‘’O PERISPÍRITO E SUAS MODELAÇÕES’’ de Luiz Gonzaga Pinheiro, da EDITORA EME. LUIZ GONZAGA PINHEIRO, um dedicado professor pernambucano estrutura seu relato com base em narrativas de médiuns desdobrados, que visitavam hospitais espirituais, assistindo cirurgias e fazendo entrevistas acompanhados de mentores espirituais.

Porque o termo ‘’modelações’’ ?  Porque,  nesses hospitais, os médicos espirituais, por meio de cirurgias avançadíssimas, procedem a remodelação dos órgãos do  perispírito ou corpo espiritual danificados por ocasião do desencarne em situações as mais variadas e trágicas possíveis. Essa obra destaca o quanto desconhecemos a respeito das   intervenções dos médicos espirituais para literalmente  ‘’reconstruir ‘’ espíritos desencarnados   por meio de  instrumentos que estão séculos à frente  da nossa Medicina terrestre.

Obs.:  www.ebookespirita.org  disponibiliza gratuitamente o conteúdo de domínio público e a propriedade intelectual dessa obra.

É uma justa homenagem aos médicos espirituais e à LUIZ GONZAGA PINHEIRO e sua equipe de médiuns que nos legaram o precioso livro ‘’O PERISPÍRITO E SUAS MODELAÇÕES’’.

Nota do  BLOG.:  Reproduzimos a seguir trecho do livro, retirado do Capítulo  49 – PATOGENIA ESPIRITUAL,   que comenta as repercussões fisiológicas  que repercutem na formação de crianças que nascem desprovidas de cérebro ou na condição de xifópagas.

CAPÍTULO 49

PATOGENIA PERISPIRITUAL

(reprodução parcial)

(………………..)

Terceira visita.

Saí ! O instrutor afirma que iremos estudar dois casos de muita significação em nossa pesquisa. Veremos crianças xifópagas e o caso de uma criança que irá nascer sem o cérebro. Esse assunto foi escolhido para hoje (nascimento da criança sem o cérebro) devido ao acontecimento ocorrer dentro de alguns minutos em um hospital próximo, onde uma equipe de técnicos do nosso lado (desencarnados) já se encontra a postos para o estudo.

Apressemo-nos, diz ele, pois a criança terá apenas alguns minutos de vida e logo desencarnará. Conosco estão seis outros aprendizes, que se dizem estudantes como nós. Três deles, são mulheres, estudantes de Medicina que pediram para assistir à nossa reunião e indiretamente aos casos narrados, ora em desdobramento. O técnico que nos assiste já foi médico ginecologista e fala que ocorrem nascimentos de crianças sem a coluna vertebral e com outras malformações tão graves quanto esta.

Primeiro assistiremos ao nascimento; depois examinaremos o perispírito da criança. Já chegamos à “Maternidade  Assis Chateaubriand” e estamos indo direto para a enfermaria, onde várias mulheres gestantes esperam seus bebês. É uma enfermaria coletiva. Vejo uma jovem de aproximadamente 27 anos, que está para dar à luz a criança que viemos observar. Ela não sabe ainda, pois é de procedência muito pobre e não teve condições de fazer o pré-natal. Estamos acompanhando a jovem na maça. Ela já se encontra em posição de ter o bebê, pois foi trazida quase na hora de parir, para a sala de cirurgia. Observamos um médico e uma enfermeira encarnados, e o nosso instrutor tecendo comentários a um dos alunos que nos acompanhou. Vejo que a bolsa já se rompeu e o bebê começa a nascer. A cabeça dele está saindo agora. Mas ela não é compacta, não possui a rigidez, a solidez das outras… você me entende? É como tênue cartilagem guardando uma porção gelatinosa. Vejo os olhos, o nariz, a boca, mas não tem os ossos cranianos fortes. É uma cartilagem meio transparente.

— Como ele sobreviveu dentro do útero?

— Era necessário que esse Espírito passasse nove meses de gestação vivendo o clima carnal. Os técnicos utilizaram para com ele, de recursos magnéticos e   fluídicos retirados da mãe e deles próprios, que estavam auxiliando no processo reencarnatório, para mantê-lo vivo.

Percebo que o coração dele bate, mas nossos amigos afirmam que ele não sobreviverá mais que quinze minutos. Mesmo nascendo sem cérebro a sua vida uterina foi valiosa, porque modelou uma cabeça. Os ossos cranianos foram plasmados de maneira frágil, e modelaram-se os olhos, o nariz, a boca… Houve a esculturação pela natureza, auxiliada pelos bons Espíritos. Ele foi um suicida que esfacelou a abeça quando atirou no ouvido, fragmentando o cérebro. Não foi possível a ele nem aos técnicos modelar o cérebro, tornando-se urgente o seu reencarne, o que ocorreu quase imediatamente após o seu suicídio. Todavia, havendo sido modelado um novo corpo, isso muito o ajudará no mundo dos Espíritos, porque ele se impregnou de fluidos vitais da mãe, bem como os da matéria densa onde esteve mergulhado. Isso o ajudou; tanto pelo esquecimento temporário do seu problema, quanto pela pressão da matéria orgânica, impulsionando seu perispírito a

obedecer os padrões anatômicos peculiares à espécie. Houve um avanço em sua modelagem, que será aproveitada pelos técnicos para promoverem os reparos cerebrais em definitivo, à medida que ele for despertando. Estes modelarão determinada zona do cérebro, da visão por exemplo, e ele se conscientizará que pode ver. Depois, a parte relativa à audição, ao tato e assim por diante. Mas, o paciente em si, pouco participará da modelagem devido ao seu estado de alienação. Em se tratando de suicidas, alguns até podem ajudar bastante na modelagem de órgãos menos complexos. O cérebro, como tradutor da memória do Espírito, é de tamanha complexidade, que somente os técnicos detêm os conhecimentos específicos para uma modelagem bem sucedida. A ajuda dele portanto será insignificante; podemos até dizer que será a nível inconsciente, à medida que suas lembranças comecem a aflorar. É uma ajuda indireta, não resultante do conhecimento do processo de modelação, mas, pelo desejo de voltar à vida. Podemos agora averiguar as crianças xifópagas. Observaremos sob a ótica espiritual, de vez que pelo lado físico são dois Espíritos distintos ligados por um único intestino, ou seja, mantendo-se vivos ligados um ao outro pelo tronco. Nós os percebemos agora. Essas duas crianças devem ter aproximadamente 3 ou 4 anos de idade. Apresentam o aspecto em que desencarnaram, e ainda permanecem nessa faixa etária por vontade dos técnicos que promoveram a reencarnação. Foram Espíritos rivais nos últimos 3 séculos, onde conviveram em litígio por 4 encarnações, ocasião em que cometeram muitos abusos não se suportando um ao outro. A providência divina então os colocou juntos, nutrindo-se por um mesmo organismo.

— Deixe-me situar-me. Eles nasceram xifópagos. Posteriormente desencarnaram aos 4 anos e continuaram na mesma condição e na mesma idade, por imperativo dos fiadores da reencarnação pela qual passaram, a fim de evitar um despertar das lembranças com consequente reinicio do litígio?

—Sim. É necessário que continuem juntos. Se um deles despertar será pior.

Encontram-se com suas memória adormecidas. Observo que só existe um par de pernas. A outra criança sai do tronco da primeira. É como um Y. Mas vejo no Espírito que sai do tronco, as outras pernas, como sombras que ele não nota.

—É como nos casos dos amputados, onde se nota a presença de uma fôrma?

—Sim. Mas ele não percebe. Pergunto ao instrutor como é o perispírito dessas duas crianças. São dois perispíritos?

—É tal qual um enxerto em vegetais. É como se um deles tivesse sido amputado pelas pernas e sido acoplado no tronco do outro. Ambos são alimentados por um mesmo estômago.

—Para encarnar como procedem os técnicos?

Eles são reduzidos ambos ao mesmo tempo, ficando perispírito interpenetrando perispírito, para nascer nesse formato?

—É como eu falei. Uma acoplagem na fôrma perispiritual. Um deles não tem as pernas do perispírito, mas a sombra que diviso são as pernas do corpo mental. Na hora da redução perispiritual um deles estava amputado, existia apenas o tronco, que foi acoplado à altura do estômago do outro. No renascimento eles utilizaram um  espermatozoide especial, escolhido antes da fecundação. Essa célula reprodutora escolhida fecundou o óvulo, que não se partiu totalmente para gerar gêmeos normais, iniciando a multiplicação celular que deu origem a dois seres imantados um ao outro. No caso dos gêmeos univitelinos essa separação ocorre totalmente culminando em crianças separadas e do mesmo sexo.

Eles vão continuar ligados por algum tempo, e depois os técnicos irão separá-los através de cirurgia. Posteriormente reencarnarão como gêmeos idênticos.

– Quando essa cirurgia for feita, claro que um deles deverá ficar com o estômago e os intestinos. E o outro? Sofrerá um transplante? Uma modelação?

— Nesse caso, a cirurgia trará a mutilação para um deles. Os técnicos utilizarão o corpo mental do mutilado para plasmar os órgãos ausentes. É ainda a modelagem do perispírito tendo como base o corpo mental, a que você já está acostumado a discutir.

NOTA DO  BLOG

Encerrando este segmento  reproduzimos a seguir trecho que faz parte do Capítulo 51 TRAUMAS POR ACIDENTES, –  do supra referido livroque trata de bebês abortados que passaram pela redução perispiritual  e não tiveram condições de retornar ao tamanho natural.

O ABORTO