1º ciclo:
Começa no ponto em que os prepostos do Cristo, já havendo determinado os tipos dos seres dos três reinos inferiores e terminado as experimentações fundamentais para a criação do até hoje misterioso tipo de transição entre os reinos animal e humano, apresentaram, como espécime padrão, adequado às condições de vida no planeta, esta forma corporal crucífera, símbolo da evolução pelo sofrimento que, aliás, com ligeiras modificações, se reflete no sistema sideral de que fazemos parte e até onde se estende a autoridade espiritual de jesus cristo, o sublime arquiteto e divino diretor planetário. O ciclo prossegue com a evolução, no astral do planeta, dos espíritos que formaram a primeira raça mãe; depois com a encarnação dos homens primitivos na segunda raça mãe, suas sucessivas gerações e selecionamentos periódicos para aperfeiçoamentos etnográficos: na terceira e na quarta, com a migração de espíritos vindos da capela; corrupção moral subsequente e expurgo da terra com os cataclismos que a tradição espiritual registra.

2º ciclo:
Inicia-se com as massas sobreviventes desses cataclismos; atravessa toda a fase consumida com a formação de novas e mais adiantadas sociedades humanas e termina com a vinda do Messias Redentor.

3º ciclo:
Começa no Gólgota, com o último ato do sacrifício do divino mestre, e vem até nossos dias, devendo encerrar-se com o advento do terceiro milênio, em pleno aquário, quando a humanidade sofrerá novo expurgo — que é o predito por Jesus, nos seus ensinamentos, anunciado desde antes pelos profetas hebreus, simbolizado por João, no Apocalipse, e confirmado pelos emissários da terceira revelação — época em que se iniciará, na terra, um período de vida moral mais perfeito, para tornar realidade os ensinamentos contidos nos evangelhos cristãos.”

OS TRÊS CICLOS