Quando cessou o trabalho de integração de espíritos animalizados nesses
Corpos fluídicos e terminaram sua evolução, aliás muito rápida, nessa raça padrão, o planeta se encontrava nos fins de seu terceiro período geológico e já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados; já de há muito seus elementos materiais estavam estabilizados e o cenário foi julgado apto a receber o “rei da criação”. Iniciou-se, então, essa encarnação nos homens primitivos formadores da segunda raça mãe.

Que a tradição esotérica também registrou com as seguintes características: “espíritos habitando formas mais consistentes, já possuidores de mais lucidez e personalidade”, porém ainda não fisicamente humanos. Iniciou-se com estes espíritos um estágio de adaptação na crosta planetária tendo como teatro o grande continente da Lemúria. Esta deve ser considerada raça pré adâmica. Eis como eles foram vistos pelo espírito de João, o evangelista, em comunicação dada na Espanha, nos fins do SÉCULO XIX : “O HOMEM PRIMITIVO NUNCA RIA; NUNCA SEUS OLHOS DERRAMAVAM LÁGRIMAS; O SEU PRAZER ERA UM GRITO E A SUA DOR ERA UM GEMIDO. “

A SEGUNDA RAÇA-MÃE